segunda-feira, 20 de junho de 2011
Sobre o logo da Vivo
Análise do filme Sherlock Holmes
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Sobre o trabalho final
Como foi dito na apresentação, utilizamos na nossa interface a metáfora do Picasa - tal como aproveitamos para mantê-la com um design coeso, preservando as cores, fontes, affordances, grid de modo que qualquer usuário do picasa não estranhasse o programa depois que o plugin fosse ativado.
O nosso produto teve com uma etapa crucial de sua elaboração conhecer o público-alvo, para que a partir do perfil dos nossos usuários fosse elaborado uma interface que garantisse uma identificação tanto quanto no visual como na sua utilização. Levamos em conta outros programas de computador que eles tinham experiência, e resolvemos deixar o design o mais simples possível, o que não nos impediu de adicionar funcionalidades para o usuário mais avançado, mas damos ênfase na realização de tarefas simples como apenas selecionar fotos e confirmar as tags geradas para elas ou adicionar uma tag como favorita.
Os ícones, índices e símboloes ajudam na navegação- são simples e de comunicabilidade clara.
Até na forma sequencial que as funcionalidades foram colocadas, percebe-se a sequencialidade das operações que o usuário será capaz de cumprir.
1º- adicionar uma tag;
2º- visualisar se a tag no campo, assim como excluir alguma tag inapropriada;
3º-buscar tags geradas pelo sistema;
4º-Confirmar as tags;
Demos preferencia à formas arredondadas nos botões, pra dá a ideia de dinamismo e as cores no tom de cinza claro dão a ideia de leveza, suavidade e até limpeza, e não tira o foco do objetivo principal do programa que é a interação, ou seja, não exije um esforço maior do usuário em assimilar e se adaptar ao visual da interface. Para concluir, vale ressaltar que aspectos de acessibilidade e usabilidade estão diretamente relacionados com as personas (arquétipos de usuário) propostas. Se, por acaso, o projeto deixou de fora algumas funcionalidades interessantes, isso se deve por que não fazia parte dos requisitos pré-estabelecidos logo após as entrevistas com o público alvo.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Análise de uma embalagem de ovo de pácoa
- emocional: sensação de vida, de alerta, de estranhamento, de identificação com a logo etc;
- energética: sensação de fome ao ver a fonte que faz analogia com o chocolate, passa a vontade de comprar para aqueles que se identificaram com o design e a marca do produto.
- lógica: decisão em comprar ou não, em achar bonito ou feio a embalagem são algumas das conclusões possíveis.
Sonho
sexta-feira, 8 de abril de 2011
O nome da Rosa
O Livro do Riso ( cuja existência é questionável ), de Aristóteles que condenava a livre expressão do humor, como sendo a porta de entrada do demônio na vida do homem e na verdade não se sabe se realmente o livro existiu mas saber apenas o nome já era um signo suficientemente capaz de gerar um desconforto na assembléia eclesiástica.
- Fotografia: ambientada na Época medieval, traz os trajes adequados à classe social e dá verossimilhança à obra, remete ao que o povo vestia na época.
- Ícones, símbolos e índices
A cruz- símbolo religioso e de penitência
as pegadas - índice que denunciava o esforço que o assassino dispendiou para carregar o corpo.
as marcas pretas na língua e nos dedos denunciava que era a mesma coisa que causava as mortes.
A prática do copismo dá a ideia de que os monges eram responsáveis pelo preservação do intelecto da época.
A atmosfera de calma e temor indica a imponência da Igreja.
- Sons (músicas, efeitos)
reforçam a atmosfera sombria e de mistério (é o recurso essencial em filmes policiais)
- Caracterização dos personagens
Um personagem importante e, talvez, o principal seja o jovem rapaz, Adson de Melk que está aprendendo com o mestre a desenvolver sua inteligência. Passa por experiências particulares, que parecem ter marcado sua vida. Seu amadurecimento e suas descobertas são os elementos-chave da trama.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Ícones, indices e símbolos
A figura do Leão, visto como animal que representa força e imponência- recebe o título icônico de rei da selva.
A cor vermelha como ícone de alerta e as setas em formas de raio dão a dimensão metafórica do perigo ;D
Símbolos bastante utilizados nas mensagens instantânes, traz uma metáfora do rosto humano e suas expressões faciais, de forma minimalista, até pq o que mais importa não é identificar o rosto do homem, poderia até ser de um animal, mas oq interessa é a emoção que é expressa, logo os smiles podem ser considerados ícones sentimentais, muito bem difundidos na rede (faz parte do letramento digital, e por isso pode ser considerado também um índice de que a pessoa está familirizada com a linguagem utilizada na internet, por exemplo).
Índices
Em desenhos animados, raios representam indícios de força ou poderes mágicos.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Tudo é 3D!!! (aula de semiótica 25/03/11)
Aprendemos que a Semiótica, apesar de num primeiro contato parecer algo muito filosófico, técnico e de difícil apreensão, é possível entendê-la como uma ciência que busca estudar as diversas linguagens existentes para uma melhor compreensão e expressão dos códigos que fazem parte do cotidiano das pessoas. Ela não se limita a dar significados às coisas que existem, mas busca investigar os processos que se encadeiam, gerando significados que não se mantém estáticos, mas sim dinâmicos, podendo ser distintos em contextos culturais, técnicos, econômicos, temporais e sociopolíticos diversos.
Semiótica é, portanto, a ciência que estuda os signos e seus diversos significados. O signo é a matéria-prima da fenomenologia, e esta é considerada uma “quase ciência”, a qual dá suporte à outras três ciências normativas: estética, ética e lógica- que tem por função estudar ideais, valores e normas. O três é o número mágico, que para Pierce deveria ter algum significado simbólico. Não é à toa que ele dividiu a maioria dos métodos de apreensão da semiótica(sejam categorias ou partes dos objetos de análise) em 3. Para o signo teríamos (como partes): sin-signo, quali-signo e legi-signo. Para o objeto, ícone, índice e símbolo; para o intrepretante, rema, díscene e argumento.
No processo de interpretação do fenômeno temos três etapas. A primeiridade, seria a primeira compreensão, a mais superficial (como se pudéssemos congelar o tempo e dizer qual seria a primeira impressão que o signo nos traz). A secundidade é a provocação, quando o íntreprete busca fazer a ligação daquilo que ele viu com outras experiências a que ele já teve contato. A terceiridadade seria a elaboração cognitiva, quando a ideia já cria fundamentos e não está mais tão ligada a inferências ou suposições, mas para o ínterprete já possui algum signicado seja ele imediato ou final.